Busco algo que me inspire. Algo que me aqueça nesse tempo frio. E como demoro a encontrar, meu refugio é o papel. As palavras encantadas surgem no alto da folha, elas dançam na minha mente, tomam vida. Cores, amores, amigos. Materializam meus devaneios, as coisas que sinto, tornando dizível o indizível, de forma indelével.
Quando escrevo me perco – e acho.
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